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quinta-feira, maio 31, 2012

O DIREITO DE SONHAR

Sonhar faz com que futuremos, faz com que tenhamos força para darmos mais passos. Sonhar faz com que tentemos construir um outro mundo.
Eduardo Galeano, escritor Uruguaio que gosto muito, há mais de 10 anos, atrás nos brindou com um sonho seu, que é meu também.

quarta-feira, maio 23, 2012

TOCAR O CORPO DO OUTRO COM REVERÊNCIA, REATIVAR O CONTATO HUMANO


Atualmente com tantos romances “ ficantes”, aonde está o abraço de ternura? Aonde ficou o aconchego?  O colo para quando você está triste? O abraço em que você se funde? O abraço aonde você se entrega?

Quanto mais romances voláteis, menos ternura, menos entrega nas relações... mas dificuldades de contato. Relações mais sexualizadas e menos ternas, mais retratéis, mais ariscas... mais gente com medo do toque... do olhar no olho do outro, do contato humano imprescindível para nos sentirmos humanos, queridos, acalentados.

Na psicoterapia começo a massagem terapêutica pelo pé. Parte que parece mais distante, mais é zona de contato com a terra, com o caminho que fazemos a cada dia. Parte do corpo que relaxa ao toque, que abre caminho para a intimidade, que é de ternura, que permite o reencontro com a necessidade do afeto tão esquecido em nossa cultura de amores líquidos.

A massagem é ferramenta da bioenergética. A esta ferramenta adiciono óleos essenciais usados na aromaterapia, que acalmam, sedam, energizam, estimulam. Para cada um, um toque determinado, um óleo específico.

Assim, como Osho, entendo que a : “ A massagem é entrar em sincronia com a energia do corpo de alguém e sentir onde ela está a faltar, sentir onde o corpo está fragmentado e torná-lo completo de novo... é ajudar a energia do corpo de modo a que ela não continue fragmentada e contraditória. Quando as energias do corpo estiverem alinhadas e se tornarem numa orquestra, então a massagem será bem sucedida. Assim tenha muito respeito com o corpo humano. Ele é o verdadeiro santuário de Deus, o templo de Deus. Assim com profunda reverência, prece, aprenda.”

Tania Jandira R. Ferreira